domingo, 9 de setembro de 2007

96.694 infracções desde 16 de Julho






Os radares de Lisboa foram activados, por oportunismo, só após as eleições para a CML.

Desde essa data, 16 de Julho, já detectaram 96.694 infracções das quais só 34.376 foram objecto de notificação aos "felizes contemplados". Isto segundo o Sol de sábado passado.

Como era referido no post anterior, que citava o Sol, a CML através do vice-presidente Marcos Perestrello, está atrabalhar para tentar corrigir o absurdo criado pela vereação anterior. Nesse processo parecem estar envolvidos quer o ACP quer a Prevenção Rodoviária Portuguesa.

O presidente do ACP, Carlos Barbosa, que foi recebido pelo vereador terá mesmo declarado: "É preciso corrigir o que está mal. É provável que alguns radares mudem de local e outros sejam adaptados às condições das vias". Parece que Carlos Barbosa terá proposto a criação de uma Comissão para realizar essas tarefas.

Na notícia do Sol é indicado o número de infracções em cada radar; os números variam muito entre os 29.907 do Túnel do Marquês até aos 377 da Av. das Descobertas. O prolongamento da Av. dos Estados Unidos da América, quanto a mim o caso mais evidente de inadequação do limite, registou 1.051 infracções.

O jornal citado refere ainda casos pontuais de vandalização dos radares, como protesto, em vários pontos da cidade.

1 comentário:

Anónimo disse...

Que o senhor é um bocadinho para o estúpido já eu sabia. Agora que nem sabe do que está a falar, no que toca aos radares, não sabia.
Você não faz a mínima ideia do processo de aprovação dos radares. A antiga CML queria ter os radares a funcionar no início do ano, foi só devido ao atraso do aprovação dos radares por parte da CNPD, que o arranque foi adiado!
Tem direito à sua burrice, agora não deturpe os factos.