Público, 02.08.2008
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Menos 50 mortos e menos 367 feridos graves é o balanço das consequências dos acidentes rodoviários registados desde o início do ano em todo o território continental, em comparação com os números do mesmo período de 2007, indicam dados oficiais ontem tornados públicos.
De acordo com as estatísticas da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, entre um de Janeiro e quinta-feira 31 de Julho morreram nas estradas do continente 413 pessoas, enquanto que no mesmo período do ano passado o número de vítimas mortais atingiu as 463.
Quanto aos feridos graves foram registados nos primeiros sete meses deste ano 1.410 casos, enquanto que em 2007, no mesmo período, foram contabilizados 1.777 situações.
Em relação aos feridos ligeiros, os números divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária mostram igualmente uma redução do número de vítimas. Este ano o total atingiu aos 22.294, o que corresponde a menos 2.215 do que no ano passado. Por distritos, desde Janeiro, Lisboa acumulou o maior número de mortos (55), seguido do Porto (52) e de Aveiro (44). No lado oposto da tabela surgem Portalegre com quatro mortos, Vila Real com seis e a Guarda com sete.
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Como vem acontecendo nos últimos anos, mesmo sem radares, a nossa sinistralidade reduziu-se de forma notável. Há que insistir nos factores de redução actuais em vez de fazer investimentos de consequências desconhecidas.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Menos 50 mortos nas estradas nos primeiros sete meses deste ano (mesmo sem radares)
Publicada por F. Penim Redondo às 15:43
Etiquetas: - Público, * ANSR, Estatísticas/Inquéritos, Justificação económica dos radares
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